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Jovens pela Inclusiva – CES

O projeto Jovens pela Inclusiva, é financiado pelo Corpo Europeu de Solidariedade e pretende promover a interação, partilha e envolvimento ativo de pessoas com e sem deficiência na realização de iniciativas culturais e artísticas de qualidade; Potenciar e valorizar as competências artísticas das pessoas com deficiência; Envolver grupos formais e informais na co-construção de uma sociedade mais inclusiva e sensível à diferença; Criar condições para desenvolvimento de actividades artísticas inclusivas, desenvolvidos por jovens artistas e em geral.

O Jovens pela Inclusiva a pessoas com necessidades específicas, grupos em situação de vulnerabilidade e exclusão social, pretende este grupo despertar a comunidade para a inclusão social e desenvolvimento de capacidades sociais e artísticas junto do publico alvo. Por outro lado, estas comunidades terão a oportunidade de desenvolver os seus níveis de tolerância e abertura à diversidade cultural. As pessoas da comunidade do concelho irão usufruir das atividades que iremos dinamizar, quer como participantes ativos ou como membros da comunicade. Desta forma o projeto irá também contribuir para o enriquecimento da cidade. O projeto irá ainda trazer benefício a todos os jovens abrangidos na medida em que será uma forma de divulgação do Corpo Europeu de Solidariedade e das oportunidades que oferece. Assim, poderá motivar os os jovens a concretizarem os seus próprios projetos e a participarem em atividades de voluntariado solidário e inclusivo.

 

Atividades ( 01/06/2022  – 31/05/2023 )

O projeto teve seu inicio em Junho 2022, reunindo a equipa e o coach de acordo com o plano presente em candidatura, repetindo-se mensalmente a reunião de avaliação do trabalho realizado e distribuição de tarefas.

Durante este período os voluntários desenvolveram o seu projeto nas áreas de intervenção da MUSA. Assim, criamos processos inclusivos, promovendo atividades de desenvolvimento pessoal, coletivo e ambiental: campanhas de sensibilização, atividades sócio-culturais, palestras, atividades artísticas, lúdicas, criativas – com o objetivo de promover a capacitação dos jovens envolvidos e possibilitando a aquisição de competências pessoais e sociais.

Para isso, os voluntários trabalharam em conjunto para o desenvolvimento de:

– Oficinas de dança com os diferentes grupos em Centros de Atividades Ocupacionais da APCB e CERCI Braga (fazendo o trabalho de inclusão – CAOs, escolas e comunidade);

– Criação de uma atividades de expressão artistica, que implicou o trabalho de recolha, análise e tratamento de informação, criação musical, coreografias, cenários, envolvendo os participantes (Museu do Traje e Bogalha);

– Realização de sessões artísticas com os CAOs e escolas como nas escolas do Agrupamento Trigal Santa Maria e Agrupamento André Soares (André Soares, Escola do Carandá), envolvendo diferentes jovens e crianças, bem como provocando o contato com a deficiência intelectual e multideficiência) ;

– Apresentação pública das atividades construídas ao longo do processo artístico desenvolvido com os participantes (Museu do Traje e Andre Soares). Para um público mais jovem, recorreu-se à realização da atividades de sensibilização e trabalho de campo, em escolas do distrito.

No últimos meses realizaram-se ainda apresentações públicas do trabalho desenvolvido com os participantes e parceiros.